Panorama da pós-graduação após a pandemia


Todos os setores sofreram quedas no período de pandemia, notórias e sensíveis no âmbito econômico. O mercado educacional não foi uma exceção. No entanto, especificamente na pós-graduação lato sensu, mesmo inseridos em um contexto pandêmico, os estudantes não deixaram de estudar ou ingressar.

As motivações, os desejos e as necessidades, apesar de se modificarem devido ao novo cenário, continuam na essência dos estudantes e é por isso que, apesar da crise financeira, a educação não parou: as aulas, atividades e avaliações foram repensadas pelas IES para se adaptarem às novas condições de educação, assim como a maneira de se comunicar com seus estudantes

De acordo com os dados do Google Trends e Adwords, o volume de buscas por pós-graduação na modalidade a distância ultrapassou pela primeira vez, desde 2015, os cursos presenciais. O estudo traça um panorama de cursos de especialização nacionalmente, tendo como parâmetro principal o desempenho de instituições de ensino privadas durante o primeiro semestre de 2020, de maneira a ajudar gestores a traçar novas estratégias para superar a crise econômica do novo coronavírus.

A 1ª edição do Panorama de Pós-graduação, desenvolvida pela equipe de profissionais da Expertise foi realizada com base em análises de Big Data dos últimos quatro anos (2017 a 2020), acompanhando as séries históricas dos dados de buscas em plataformas como Google e discussões on-line em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram, além de sites, fóruns e blogs. Todas as informações foram levantadas por meio de ferramentas de business intelligence, com o objetivo de identificar as perspectivas de mudança e de tendências para a educação a curto prazo.

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Resultados dos processos de avaliação institucional podem ser melhorados


Instrumentos de Credenciamento e Recredenciamento

A recente legislação educacional, especialmente a Portaria Normativa 11, de 21 de junho de 2017, que regulamentou o Decreto 9.057 de 25 de maio, e o Decreto 9.235 de 15 de dezembro de 2017, trouxe novos parâmetros de organização e dinâmica na oferta de cursos tanto na modalidade presencial como a distância.

É evidente a importância do entendimento detalhado dos processos de credenciamento e recredenciamento de Instituições de Ensino superior, no que tange ao seu funcionamento, e atividades protocolares ao final de cada ciclo avaliativo do SINAES. No presente artigo, o objetivo é analisar o uso das palavras e procurar interpretar o que é relevante em processos de avaliação institucional, para que as IES atinjam Conceitos Institucionais 4 ou 5.

O CI 4 ou 5 precisa ser uma consequência da dinâmica institucional, e não algo que leva a IES a atuar exclusivamente em função do instrumento de avaliação. Lembre-se de que o INEP quer apropriação, atividades avaliadas, relatórios, constatação do que foi realizado, alinhamento, coerência, entre outras ações que indicam que a IES realiza o que está no PDI, nas políticas institucionais e nos projetos dos cursos.

Não temos dúvidas de que os parâmetros de avaliação do INEP/MEC, seja o ENADE, sejam os instrumentos de avaliação dos cursos de graduação e de avaliação institucional, servem de parâmetro para a organização das estratégias e investimentos institucionais de uma boa parcela das IES de iniciativa privada. As instituições, por exemplo, organizam atividades acadêmicas com seus estudantes para melhorar o resultado da prova ENADE. O mesmo ocorre com os cursos de Direito, que de modo geral investem na preparação de seus alunos para o exame da OAB.

A Expertise Educação, em parceria com o Semesp, fez essa análise para oferecer uma leitura que possa orientar as decisões dos gestores institucionais com outro olhar e colaborar para melhorar os resultados nos processos de avaliação institucional.

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